Platelmintos

São vermes achatados, por causa da forma do corpo, achatado dorsoventralmente. Neste filo há importantes parasitas humanos, como as tênias e os esquistossomos. Existem também representantes de vida livre como as planárias, que ocupam ambientes terrestres úmidos ou aquáticos.

Fonte da imagem: https://www.estudopratico.com.br/platelmintos/

• Características

- Possuem tecidos diferenciados.

- São triblásticos (3 folhetos embrionários).

- Realizam digestão intracelular e extracelular. O sistema digestório é incompleto, visto que a cavidade digestória tem apenas boca (protostômio), servindo tanto para entrada quanto saída de alimentos.

- Não possuem sistema respiratório. O corpo achatado dos platelmintos facilita as trocas gasosas, absorvendo gás oxigênio do ambiente e expelindo gás carbônico.

- Não possuem sistema cardiovascular: a cavidade digestória, geralmente muito ramificada, facilita a distribuição de nutrientes por todas as partes do corpo. 

- Não possuem sistema circulatório. O alimento digerido é enviado para as células por difusão, graças a um intestino bem ramificado, pois ele é gastrovascular.

- Possuem simetria bilateral.

• ·    Estrutura

- Os platelmintos têm órgãos definidos e são triblásticos (possuem três folhetos embrionários): a endoderma, mesoderma e ectoderma.

- O sistema nervoso apresenta um par de gânglios cerebrais na região anterior do corpo, e cordões nervosos longitudinais. Ainda na região anterior, estão as principais estruturas sensoriais, como os ocelos, fotorreceptores que não formam imagens, apenas comunicam aos centros nervosos a direção e a intensidade de luz.

- A musculatura é do tipo lisa, que favorece a movimentação e locomoção do animal, podendo ter a colaboração de cílios, caso estejam presentes. Essa musculatura lisa forma o túbulo músculo-dermático, que é uma unidade funcional com a pele.

Fonte da imagem: https://sites.google.com/site/omundodosplatelmintos/classe-turbellaria

• ·    Reprodução

A reprodução dos platelmintos pode ser assexuada ou sexuada:

Reprodução assexuada

- Se dá por um processo de divisão e regeneração. A divisão ocorre por estrangulamento do corpo e pode ser transversal ou longitudinal. Em seguida, cada parte originada pela divisão, formará um novo indivíduo (regeneração).

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Reprodução sexuada

- Existem platelmintos dioicos (sexos separados) e monoicos (hermafroditas).

- Nos monoicos ocorre a autofecundação, pelo qual os espermatozoides de um indivíduo fecundam os óvulos dele mesmo, ou a fecundação cruzada, em que os espermatozoides de um indivíduo fecundam os óvulos do outro. Já nos dioicos temos somente a presença da fecundação cruzada.

- A fecundação é necessariamente interna e o desenvolvimento do novo indivíduo pode ser direto (sem estágio larval) ou indireto (com estágio larval).

- As planárias são hermafroditas, fazem fecundação cruzada e apresentam desenvolvimento direto;

- Os esquistossomos são dioicos, tem fecundação cruzada e desenvolvimento indireto;

- As tênias são hermafroditas, fazem autofecundação e desenvolvimento indireto.

Fonte da imagem: https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos2/bioplatelmintos2.php

• ·     Classificação

- Turbelários: seres ciliados de vida livre; exemplo: planárias.

- Trematódeos: platelmintos que se locomovem com ventosas e de vida parasitária; exemplo: esquistossomos.

- Cestódeos: apresentam locomoção por ventosas ou ganchos; não têm tubo digestório e são de vida parasitária; exemplo: tênias.

Fontes:

FAVARETTO, J.A. Biologia unidade diversidade. São Paulo: FTD, 2016.

https://www.todamateria.com.br/platelmintos/

https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos2/platelmintos.php

Cnidários

Os cnidários (filo Cnidaria) são organismos pluricelulares de corpo mole e gelatinoso que vivem em ambientes aquáticos, sendo a grande maioria marinha, embora existam hidras e outros representantes de água doce. Existem mais de 11.000 espécies de cnidários em todo o mundo. Os principais representantes do grupo são as águas-vivas, os corais, as anêmonas-do-mar, as hidras e as caravelas. 

Fonte da imagem: https://alunosonline.uol.com.br/biologia/filo-cnidaria.html

• Características

Em geral, os cnidários são animais marinhos que nadam livremente ou vivem sésseis em substratos. Podem viver sozinhos ou então em colônias. São diblásticos, porque possuem apenas dois folhetos embrionários, acelomados, ou seja, não apresentam celoma, e também possuem simetria radial.

Os cnidários possuem células de defesa e também possuem cnidócitos , células que auxiliam na alimentação e que são dotadas por uma estrutura denominada cnida. A cnida mais comum é chamada nematocisto, que ao ser estimulado pode disparar uma substância que fere ou paralisa e mata outros organismos.

Em sua maioria, os cnidários são dioicos, embora existam formas monoicas.

A cavidade digestória e o sistema nervoso são os grandes avanços evolutivos desse filo.

• Estrutura

Os cnidários possuem duas formas estruturais: pólipo e medusa. De acordo com sua morfologia (forma do corpo), os pólipos são tubulares, tendo uma abertura (a boca) coberta de tentáculos. As medusas têm forma de guarda-chuva (ou sino) com uma abertura no centro e tentáculos na borda. Além disso, enquanto as medusas movimentam-se por propulsão a jato, contraindo bruscamente o corpo e expulsando a água, as hidras, que são pólipos móveis, deslocam-se com movimentos semelhantes a cambalhotas.

O corpo dos cnidários possui uma abertura que funciona como ânus e boca ao mesmo tempo. Essa abertura tem contato com a cavidade gastrovascular ou celêntero. Externamente a essa cavidade existe uma camada de células epidérmicas destinas à proteção, enquanto que internamente existe a gastroderme, que liberam sucos gástricos na cavidade gastrovascular para auxiliar na digestão de alimentos. Além disso, as partículas parcialmente digeridas são envoltas por vacúolos digestórios que finalizam o processo de digestão e absorção. Há ainda uma camada entre a epiderme e a gastroderme, a chamada mesogleia, tecido conjuntivo gelatinoso que promove sustentação ao corpo.

Fonte de imagem: http://biologia.resumoparavestibular.com.br/2016/01/filo-cnidaria-cnidarios-resumo.html

• Reprodução

A reprodução dos cnidários pode ser assexuada ou sexuada:

Reprodução assexuada

- Regeneração: os cnidários podem se reproduzir por regeneração. Quando cortados em vários fragmentos, cada fragmento pode originar um novo indivíduo.

- Brotamento: a forma de reprodução assexuada mais comum ocorre por brotamento. Na superfície do corpo dos cnidários existem brotos que ao se desenvolverem, desprendem-se e originam, assim, novos indivíduos. Nesse tipo de reprodução, os indivíduos formados são geneticamente iguais, ou seja, não ocorre aumento na variabilidade genética.

Fonte da imagem: https://www.coladaweb.com/biologia/reinos/cnidarios

Reprodução sexuada

Na reprodução sexuada geralmente ocorre fecundação externa (fora do corpo do animal).

Os espermatozóides da hidra nadam até achar o óvulo, na superfície do corpo. Porém, em certos cnidários, pode ocorrer fecundação na cavidade digestória. Posterior à fecundação, há a formação de uma nova hidra mediante a divisão do zigoto, que dá origem a um embrião que se solta e fica livre na água. Como não há estágio larval, trata-se de desenvolvimento direto.

Na grande maioria das espécies, uma larva achatada e ciliada, chamada plânula, origina-se através do zigoto. A plânula nada e se fixa a um substrato, formando, assim, um novo indivíduo. Como há estágio larval, trata-se de desenvolvimento indireto.

Diversas espécies de cnidários possuem uma forma de reprodução conhecida como alternância de gerações ou metagênese, em que os pólipos, por reprodução assexuada, originam novas medusas, que, por sua vez, geram novos pólipos por reprodução sexuada. Os espermatozóides podem fecundar os óvulos interna ou externamente. Após a fecundação, ocorre a divisão do zigoto, que forma uma plânula, a qual nada até que consiga se fixar a um substrato, onde dá origem a um novo pólipo.

Fonte da imagem: https://biologiaresolvida.com.br/provas/biologia-suprema-2018/

Classes

Os cnidários são divididos em quatro classes: Anthozoa, Hydrozoa, Schypozoa e Cubozoa, nos quais predomina uma das formas de vida (pólipo e medusa).

Anthozoa (antozoários)

A classe Anthozoa é a com maior número de espécies. Neste grupo só existem pólipos marinhos. O principal representante do grupo é a anêmona-do-mar, um animais cilíndrico, cuja base é fixa em algum substrato. Na extremidade oposta fica a boca, rodeada por tentáculos flexíveis.

Os corais também pertencem a essa classe. Eles são colônias de pólipos que podem conter até 100 mil indivíduos. Por isso, os corais são caracterizados pela elevada biodiversidade.

Anêmona-do-mar

Fonte da imagem:https://escola.britannica.com.br/levels/fundamental/article/an%C3%AAmona-do-mar/482472

Hydrozoa (hidrozoários)

Os hidrozoarios são cnidários predominantemente na forma de pólipos.

As hidras habitualmente permanecem imóveis, podendo ser confundida com a vegetação, principalmente pela cor esverdeada de seu corpo, a qual se deve pela presença de algas verdes unicelulares no seu interior.

Movimentando seus tentáculos, capturam suas presas, entre elas a pulga d’água. As poucas espécies de água doce pertencem a classe hydrozoa.

Outros cnidários pertencentes a essa classe são a caravela-portuguesa (Physalia physalis) e gênero Obelia.

Hidra

Fonte da imagem: http://chc.org.br/coluna/de-monstro-a-belo-animal/

Schypozoa (cifozoários)

Os cifozoários são cnidários predominantemente na forma de medusas.

A água-viva tem um aspecto de um prato invertido, com a boca em posição inferior e as bordas dotadas de muitos tentáculos.

Apresenta de 2 a 40 cm de diâmetro e as mais variadas cores. É móvel e possui o corpo bastante mole. Seus tentáculos não devem ser tocados, pois podem causar queimaduras graves.

Outros cnidários pertencentes a essa classe são os representantes dos gêneros Aurelia, Chrysaora e Pelagia.

Água-viva

Fonte da imagem: https://www.vivernatural.com.br/xamanismo/agua-viva/

Cubozoa (cubomedusas)

As cubomeduas são cnidários predominantemente na forma de medusas de corpo incolor, altamente venenosos. São animais predadores e bons nadadores.

É o grupo menos estudado. Possuem apenas 20 espécies.

O representante mais conhecido é a vespa-do-mar (Chironex fleckeri), o animal com o veneno mais letal do mundo. Acredita-se que a sua toxina seja capaz de matar 60 humanos adultos.

Outro cnidário pertencente a essa classe é o Chiropsalmus quadrumanus.

Vespa-do-mar (Chironex fleckeri)

Fonte da imagem: http://profjabiorritmo.blogspot.com/2010/11/vespa-do-mar-agua-viva-mais-letal-do.html

Fontes: 

FAVARETTO, J.A. Biologia unidade diversidade. São Paulo: FTD, 2016.

https://www.todamateria.com.br/cnidarios/

https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos2/biocnidario.php

https://www.todabiologia.com/zoologia/cnidarios.htm

https://www.infoescola.com/biologia/cnidarios/

Poríferos

Os poríferos, também chamados de esponjas, ou espongiários, são animais sésseis, ou seja, vivem fixos a um substrato e dotados de poros. Ocupam ambientes aquáticos, sendo a maioria marinha. 

Fonte da imagem: https://static.todamateria.com.br/upload/es/po/esponjas11.jpg

• Características

- Alimentam-se por filtração, bombeando a água através das paredes do corpo e retendo as partículas de alimento nas suas células. 

- Não contém músculos, sistema nervoso, nem órgãos internos.

- São muito próximos a uma colônia celular de coanoflagelados,(o que mostra o provável salto evolutivo de unicelulares para pluricelulares) pois cada célula alimenta-se por si própria

- Apresentam exclusivamente digestão intracelular.

• Estrutura

São animais que possuem uma estrutura corporal muito simples (composta de células encontradas somente nesses animais e outros órgãos, como o ósculo e o átrio). Dentre as células localizadas nesses animais podemos citar:

- Porócitos: são encontrados na parte externa do corpo do animal e que permitem que a água penetre no interior do corpo do porífero

- Pinacócitos: revestem externamente o corpo.

- Coanócitos: são encontrados no interior do corpo do porífero e possuem flagelos que movimentam a água no interior do corpo do animal, conseguindo, dessa forma, captar partículas de alimento e fazer trocas gasosas.

- Amebócitos: células livres presentes entre as camadas de pinacócitos e coanócitos.

- Átrio: local onde a água fica até ser filtrada pelos coanócitos. Depois de filtrada, essa água sai lentamente pelo ósculo.

- Mesênquima: massa proteica gelatinosa, localizada entre as camadas celulares externa e interna.

Fonte da imagem: https://www.sobiologia.com.br/figuras/Reinos2/poriferos.jpg

• Reprodução

A reprodução dos poríferos pode ser assexuada e sexuada:

Reprodução assexuada

- Brotamento: Desenvolvem-se brotos laterais, que permanecem ligados ao organismo gerador (formando colônias) ou que se destacam e originam indivíduos.

- Regeneração: Quando um porífero é dividido em vários fragmentos, cada um pode originar um novo indivíduo.

- Gemulação: Durante a seca ou o frio, algumas esponjas de água doce geram bolsas, chamadas gêmulas, com células em atividade metabólica quase nula e protegidas por um revestimento resistente. Quando as condições voltam a ser favoráveis, forma-se uma nova esponja.

Fonte da imagem: https://www.sobiologia.com.br/figuras/Reinos2/poriferosassexuada.jpg

Reprodução sexuada

No mesênquima (porção gelatinosa de seu interior) as esponjas podem formar células reprodutoras.

Os espermatozoides são produzidos a partir de amebócitos e lançados na cavidade central. Esses espermatozoides podem entrar em outra esponja através dos poros e capturados pelos coanócitos, que auxiliam na fecundação do óvulo.

Forma-se então um zigoto que forma uma larva móvel, que nada até se fixar em um substrato, dando origem a nova esponja.

Fonte da imagem: https://www.sobiologia.com.br/figuras/Reinos2/poriferos8.jpg

Tipos e classificação

Existem três tipos de esponjas. Aprenda sobre cada uma delas:

• Áscon - São as esponjas mais simples. Apresentam forma semelhante a um cilindro oco, com uma abertura superior, o ósculo.

• Sícon - Esponjas com uma complexidade intermediária. Apresentam o aspecto de um vaso fixo a um substrato.

• Lêucon - É a forma mais complexa. O átrio é reduzido e a parede do corpo apresenta um sistema de canais e câmaras.

Fonte da imagem: http://legendarybiology.blogspot.com/2016/06/poriferos.html

Quanto a classificação, o filo Porifera apresenta três classes, conforme as caracteristicas das espículas e organização celular.

• Classe Calcarea - Agrupa as esponjas com espículas calcárias. Podem ser dos tipos áscon, sícon ou lêucon;

• Classe Hexactinellida - Grupo das esponjas com espículas de sílicas. Podem ser sícon ou lêucon;

• Classe Demospongiae - Esponjas com esqueleto de esponjina, silicioso ou misto. Apenas do tipo lêucon.

Fontes:

FAVARETTO, J.A. Biologia unidade diversidade. São Paulo: FTD, 2016.

https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos2/porifero.php

https://www.estudopratico.com.br/poriferos/

https://www.infoescola.com/biologia/poriferos-porifera/

Reino Animalia

          É muito difícil especificar todas as características que fazem um ser vivo fazer parte deste reino pois cada uma possui uma exceção; mas um fator determinante é que a diversidade de tipos de células e o alto nível de especialização dos tecidos diferenciam os animais dos outros seres vivos.

• Características:

          Os membros deste reino são eucariontes pluricelulares, em que suas células não possuem parede celular. Apresentam mobilidade em pelo menos uma fase da vida. São heterótrofos e alimentam-se de matéria orgânica obtida de outros seres vivos. Mesmo organismos muito simples apresentam tipos celulares com funções diferentes - especialização. 

         Mesmo as células originando-se de um mesmo material genético, surgem ramos diferentes de células em forma e função - diferenciação celular.  

• Tipos de tecidos:

          - Tecidos Epiteliais revestem a superfície do corpo e dos órgãos internos.

          - Tecidos Conjuntivos preenchem espaços entre outros tecidos e constituem, estruturas de sustentação como ossos e cartilagens.

          - Tecidos Musculares são formados por fibras musculares (miócitos) que executam movimentos. Estão ligadas aos ossos ou presentes na parede de órgãos como o coração e o intestino.

          - Tecidos Nervosos contêm neurônios, células que propagam os impulsos nervosos.

          A organização corporal dos animais normalmente possui algum tipo de simetria, podendo ser radial ou bilateral. Com exceção dos polímeros que são assimétricos.
          A complexidade dos animais lhes custa um alto gasto de energia que é obtido através de alimentos. a quebras destes alimentos ocorre no interior de uma cavidade digestória.
         Os animais necessitam de um equilíbrio dinâmico, também chamado de homeostase - estabilidade do PH da composição química, da pressão osmótica, da quantidade de água e da temperatura (em alguns).

• Tipos de excreção:

          - Animais amnióticos são aqueles que excretam amônia, maioria dos animais aquáticos.
          - Animais ureotélicos são aqueles que excretam ureia - passagem do meio aquático para o terrestre.
          - Animais uricotélicos são aqueles que excretam ácido úrico.

• Reprodução:

         Na reprodução sexuada (fecundação), ocorre a fusão do espermatozoide com o óvulo, dando origem ao zigoto, que se divide sucessivamente até a formação do embrião.
        Existem dois grupos dentro dessa reprodução, que são: os parazoários (poríferos) e os eumetazoários (cnidários, moluscos os cordados). Nos embriões dos eumetazoários, as células possuem folhetos germinativos, de onde surgem os tecidos do corpo.
         Os Cnidários são o único filo que possui somente dois folhetos terminativos (diblásticos), os demais filos do reino Animal possuem três folhetos germinativos (triblásticos)

• Estruturas:

         - Blastóporo:

         Quando o blastóporo dá origem, posteriormente, a boca e o ânus originasse na outra extremidade, os animais são denominados protostômios. Mas quando ocorre o inverso, são chamados de deuterotômios.

         - Cavidade Corporal (celoma):
 
         A presença dessa cavidade para o armazenamento dos órgãos classifica os animais em três categorias.
         Acelomados são todos os animais que não possuem essa cavidade (cnidários e platelmintos)
         Pseudocelomados são aqueles animais em que a cavidade corporal (pseudoceloma) é revestida pela mesoderme junto à parede celular (nematelmintos)
        Celomados são os animais que possuem essa cavidade (o celoma) totalmente revestida por mesoderme.
     
       

Fontes:
FAVARETTO, J.A. Biologia unidade diversidade. São Paulo: FTD, 2016.